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André nasceu a 26 de Outubro de 1984, na Marinha Grande, Portugal. Formado em Direito, é hoje um compositor emergente com uma forte identidade e uma invulgar capacidade de trabalho. Em 2012, depois de concluir um curso de produção musical na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação, em Lisboa), André Barros rumou à Islândia durante 3 meses para trabalhar no estúdio Sundlaugin, fundado no final dos anos 90 pelos Sigur Rós, no âmbito de um estágio profissional promovido pelo programa DaVinci. Mas respirar a mesma atmosfera que este projecto que tanto admira não o impediu de descobrir a sua própria voz como compositor e pianista autodidata, voz que possui agora as distintas marcas de uma identidade singular.

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“Circustances”, lançado em finais de 2013 pela editora leiriense Omnichord Records, foi o seu primeiro disco a solo e mereceu elogios da imprensa especializada, apresentando no panorama nacional a sua visão musical, nostálgica, profundamente poética, tranquila e mágica. Uma visão apoiada em melodias fundas que evocam memórias mais ou menos difusas. Essa capacidade que a sua música tem de evocar imagens levou a que, nos anos que se seguem, vários convites fossem dirigidos a André Barros no sentido de contribuir com o seu trabalho para projectos audiovisuais. A sua banda sonora para a curta-metragem Our Father da norte-americana Linda Palmer (2014), com Michael Gross no papel principal, é um dos resultados maiores desse primeiro período de enamoramento pelo grande ecrã.

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Vencedor do prémio para melhor banda sonora no Los Angeles Independent Film Festival Awards, atribuído no início de 2015, pelo seu trabalho na  curta metragem "Our Father", de Linda Palmer, o trabalho de André esteve também nomeado para o festival Hollywood Music in Media Awards, em Los Angeles, na categoria de melhor tema instrumental/clássico-contemporâneo com "Brisas de Outono", na edição de 2017. Já em 2019, durante uma  cerimónia que teve lugar no Symphony Space em Nova Iorque, vence o prémio de "best song used in film / tv / game" nos Independent Music Awards, com o tema "Leda" que compôs para a banda sonora do filme com o mesmo nome do norte-americano Samuel Grover, produzida na Islândia. Para além destes prémios, viu ainda o seu  trabalho  em bandas-sonoras ser premiado no  Oregon Documentary Film Festival (2017),  Independent Shorts Awards (2019), Top Shorts Film Festival (2019) e no Queen Palm International Film Festival (2018 e 2019).

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Tendo colaborado até hoje com produtores e realizadores de países vários como os Estados Unidos da América, Suécia, Japão, Islândia, Canadá, Índia, Alemanha,  Espanha e  Portugal, o seu trabalho não se resume à composição de bandas sonoras originais para filmes documentais e de ficção, explorando também frequentemente  o universo da publicidade e dos filmes corporativos, tendo colaborado activamente  e desde 2017 com marca globais como a LG, Stihl, Volvo, Volvo trucks, Prestige, Craft, DHL ou Dometic.

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André colaborou já com nomes como Myrra Rós, Dinesh Subasinghe, Rodrigo Leão, Valter Lobo, Catarina Ortins Dias  e First Breath After Coma, tendo lançado o seu quarto álbum de originais pela editora UGURU, intitulado "Reasons" (2017)  - com co-autoria, precisamente, da cantautora islandesa Myrra Rós -, depois de "Circustances" (2013, Omnichord Records), "Soundtracks Vol. I" (2015, Omnichord Records) e "In between" (2016, UGURU).

 

Joana Inês Santos

a bailarina

o compositor

  Nascida a 26 de Janeiro de 1992 na Marinha Grande, Joana desde cedo entrou no mundo da dança, começando aos 3 anos de idade a Dança Clássica e Criativa e onde posteriormente aos 13 anos começa com a Dança Contemporânea, na Escola de Dança Marta Loreto, Marinha Grande. Finalizado o Secundário, ramo de Línguas e Humanidades, com 18 valores, ingressa na Escola Superior de Dança de Lisboa, onde conclui a Licenciatura em Dança - Criação/Interpretação. Foi-lhe atribuída uma bolsa no âmbito do programa Socrates-Erasmus, para frequentar o Institut Del Teatre, em Barcelona. Em 2017 termina o Mestrado em Ensino de Dança na Escola Superior de Dança de Lisboa. É também certificada pelo método Progressing Ballet Technique.

 

  Trabalhos e momentos mais importantes da sua formação:
- Trabalhou com o coreógrafo inglês Alexander Whitley no Museu da Eletricidade, em Lisboa na Exposição "Futuro Perfeito", com o trabalho "Pushing Boundaries" no âmbito do festival Marshmallow Laser Feast, apoiado pelo British Council. Esta exposição fez parte da Trienal de Arquitectura de Lisboa, 2013.  

 

  - Trabalhou também na Ópera Emílie, em Janeiro de 2013, uma co-encomenda para a Fundação Calouste Gulbenkian,  à compositora finlandesa Kaija Saariaho a partir do libreto do escritor Amin Maalouf, com encenação de André Teodósio e Vasco Araújo em conjunto com a actuação ao vivo da Orquestra da Gulbenkian e da soprano Barbara Hannigan. Repete-se neste mesmo ano, em Outubro na Casa da Música, no Porto, mas desta vez com a solista Karen Vourc'h.

 

  - Participa na estreia mundial de “A fábrica”, orientada por Marina Frangioia (Júri do programa “Achas que Sabes Dançar?”, no festival de animação de Lisboa “A Monstra” de 2011, no cinema São Jorge em Lisboa.

 

  De algumas acções de formação, destaca em 2014 o curso intensivo de Verão, ‘’Gaga Movement’’, relativo à técnica e movimento original do coreógrafo israelita Ohad Nahrin, com ex-bailarinos da Batsheva Dance Company, em Barcelona, no Institut Del Teatre.

Participou também nas masterclasses de Dança Clássica com o professor Misha Tchoupakov (Técnica Vaganova), na Academia de Ballet e Dança Anarella, Leiria.

 

  Destaca o curso de Dança e inclusão social com a professora, coreógrafa e bailarina Montserrat Iranzo,em Barcelona,2013.

Em 2011, participa na 2ª Edição do curso “Treino em Dança”, sob  orientação do Professor Doutor Luís Xarez, na Faculdade de Motricidade Humana, em Lisboa.

 

  Realizou vários workshops onde destaca em Barcelona um workshop intensivo dirigido pela Escola Holandesa CODART’S com os professores Antien Van Mierlo e Keith-Derrick Randolph, com Ballet clássico, Cunningham e repertório neoclássico - Forsythe, em 2013.

De salientar também o workhsop de contact improvisation, dirigido  por Sasha Waltz, no âmbito da sua apresentação em Portugal ‘’Sasha Waltz & Guests’’, na Fundação Calouste Gulbenkian.

 

  Em Julho de 2012 é convidada pelo fotógrafo Leandro Araújo para modelo em sessões fotográficas e membro integrante no projecto fotográfico ‘’Ballet in the Streets of Portugal’’.

 

Aptidões para docência na área da Dança:

— Ballet Clássico – Todas as idades

— Dança Contemporânea - Todas as idades

— Dança Criativa – Crianças

— Barra de Chão / Alongamentos – Todas as idades

— Aulas de Pontas

André Barros

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